RECATADAS: SAIAS LONGAS

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

SAIAS LONGAS

3 comentários:

CACAU REZENDE5 de abril de 2011 às 22:34
Te achei lá na sociedade virtual do socorro...entrei e nao resisti..quis ficar...to curtindo. amei....acredito mesmo que recado não caí nunca de moda..elegancia se smpre....bjim.
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Unknown19 de abril de 2011 às 21:52
seja bem vinda Cacau !!!!
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Anônimo17 de junho de 2011 às 01:33
Que dica ótima e linda, em especial para nós cristãs "não tapadas e carolas".

Amamos seu post!!

Beijos da Nina e Suh... =)
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POEMA

As horas que passamos aqui são maravilhosas! Ca entre nós e, que ninguém nos ouça, É pena que alguns familiares,amigos e conhecidos não consigam entender. A grandeza da amizade que conseguimos através da nossa rede virtual. Eles não podem entender como pessoaspodem trocar tanto carinho, sem nunca ter se encontrado, sem nunca ter se visto, sem nunca ter se conhecido pessoalmente. Ca entre nós e que ninguém nos ouça:Eu quero que você saiba como você é importante, o quanto representa pra mim nesse espaço virtual nós dividimos pensamentos nossos sonhos e planos para o futuro. Com que outro meio faríamos isso tão bem?Eles não sabem que nós não julgamos, nem nos condenamos, apenas buscamos e oferecemos mãos para ajudar. Eles nao sabem que nós trocamos abraços e até beijinhos. Eles não sabem que nós, amigos virtuais, nos preocupamos com o outro ponderamos situações e trocamos tantas coisas que aprendemos aqui.Eles não entendem o quanto podemos e temos ainda para aprender. Ca entre nós e que ninguém nos ouça:eu quero que você saiba que meus dias são mais brilhantes e que meus pensamentos são mais felizes só por sua causa.Eis porque eu agora lhe envio esta `sigilosa mensagem´. Quero que você sinta que existe alguém que se importa com você, que quer dar brilho ao seu dia, que deseja-lhe toda felicidade em todos os dias da sua vida. Ca entre nós e que ninguém nos ouça:eu agradeço aos céus este mundo virtual porque sem ele eu nunca conseguiria chegar assim tão perto de você. Ca entre nós e que ninguem nos ouça. Esta obra prima é de Silvia Schmitd